Vantagem Comparativa
sábado, 30 de janeiro de 2010
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Ministros das Finanças de Portugal desde 1940
Estado Novo
Detentor do cargo / Tomada de posse
João Pinto da Costa Leite 28 de Agosto de 1940
Artur Águedo de Oliveira 2 de Agosto de 1950
António Manuel Pinto Barbosa 8 de Julho de 1955
Ulisses Cruz de Aguiar Cortês 14 de Junho de 1965
João Augusto Dias Rosas 18 de Agosto de 1968
Manuel Artur Cotta Agostinho Dias 11 de Agosto de 1972
Terceira República Portuguesa
Detentor do cargo / Tomada de posse
Vasco Vieira de Almeida 15 de Maio de 1974
José da Silva Lopes 17 de Julho de 1974
José Joaquim Fragoso 26 de Março de 1975
Francisco Salgado Zenha 19 de Setembro de 1975
Henrique Medina Carreira 23 de Julho de 1976
Vítor Constâncio 30 de Janeiro de 1978
José da Silva Lopes 29 de Agosto de 1978
Manuel Jacinto Nunes 22 de Novembro de 1978
Sousa Franco 1 de Agosto de 1979
Aníbal Cavaco Silva 3 de Janeiro de 1980
João Morais Leitão 9 de Janeiro de 1981
João Salgueiro 4 de Setembro de 1981
Ernâni Lopes 9 de Junho de 1983
Miguel Cadilhe 6 de Novembro de 1985
Miguel Beleza 4 de Janeiro de 1990
Jorge Braga de Macedo 31 de Outubro de 1991
Eduardo Catroga 7 de Dezembro de 1993
António Luciano Pacheco de Sousa Franco 28 de Out. de 1995
Joaquim Pina Moura 25 de Outubro de 1999
Guilherme d'Oliveira Martins 3 de Julho de 2001
Manuela Ferreira Leite 5 de Abril de 2002
António José de Castro Bagão Félix 17 de Julho de 2004
Luís Campos e Cunha 12 de Março de 2005
Fernando Teixeira dos Santos 21 de Julho de 2005
Fonte: Wikipédia
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Vítimas mortais em consequência de acidentes de viação em Portugal
Vítimas mortais em consequência de acidentes de viação em Portugal:
2008: 1000
2009: 1155
Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR)
2009: 738
Fonte: Jornal Expresso, 23 Janeiro de 2010.
Imagine-se o ridículo que é fazer estudos estatisticos com dados deste tipo.
sábado, 23 de janeiro de 2010
Publicidade no seu melhor
Palavras para quê? B-R-I-L-H-A-N-T-E.
Deixo-vos mais um anúncio made in Portugal que alia uma música fantástica a um ambiente de joie de vivre indescritível.
Deixo-vos o link para a versão intregral do anúncio (director´s cut)...
http://www.youtube.com/watch?v=kZMid-ukbHs
União em torno de um desígnio Nacional
Ora, é de fulcral importância que haja seriedade de parte a parte, desejo intrínseco e real para que se chegue a um consenso que sirva os interesses do País.
Seria óptimo se, além do enfoque no curtíssimo prazo - leia-se 2010 - se aproveitasse o momento para delinear uma estratégia plurinual de 3-4 anos no que diz respeito a grandes orientações de investimentos públicos, política fiscal e principais componentes da despesa pública corrente. É urgente sinalizar para o exterior, nomeadamente credores, titulares da dívida pública da República Portuguesa e agências de rating, uma convergência entre os principais partidos Nacionais quanto à necessidade de aplicar medidas difíceis e que certamente serão de difícil compreensão para uma parte dos Portugueses.
Portugal agradece.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
DÉFICE das CONTAS PÚBLICAS: ALGUMAS PROPOSTAS
Aqui ficam algumas ideias:
- Extinguir cerca de 20% das Juntas de Freguesia.
- Extinguir os Governos Civis.
domingo, 17 de janeiro de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
Exemplo a seguir
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
O anonimato e o poder: de mãos dadas
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Realidade
domingo, 10 de janeiro de 2010
É possível governar com 8% de défice nas contas públicas?
Manuel Alegre
Apesar de não me rever em termos linha ideológica e partidária que ele representa, admiro a sua frontalidade e independência face ao partido.
Transcrevo uma passagem deveras interessante...
"Expresso: Vivemos uma gravíssima crise económica, uma crise política...
Manuel Alegre: Mais do que isso, uma crise nacional. Lembra-me o fim da monarquia. Há quem diga que o país vai acabar, que mais valia sermos espanhóis. Há uma crise de confiança. E isso é grave. Somos a mais velha nação da Europa. Isto custou muito a fazer, foi sempre uma magnífica obra de vontade através dos séculos. Somos uma nação com uma história incomparável e isso deve ser transmitido às novas gerações, que se calhar não o aprendem porque na educação não se discute o essencial: os programas e o conteúdo do ensino.
Expresso: Acha que Portugal tem futuro?
Manuel Alegre: Se achasse que não tinha, fazia "qualquer coisa de louco e heróico", como diria o Manuel da Fonseca! Ou mandava tocar a "marcha Almadanim" ou fazia uma revolução. "Portugal é o futuro do passado", disse Pessoa. Claro que tem futuro! Vi Lula em Copenhaga a falar português e a citar o padre António Vieira: se calhar o Quinto Império é o império cultural e da língua. Essa é a força de Portugal!..."
P.S: A propósito de indendência face ao partido, é vergonhoso a cada vez mais regular imposição de disciplina de voto por parte dos partidos na Assembleia da República. A democracia, tal como a concebo, não é a pura lei da maioria. A democracia fundamenta-se na representação, em indivíduos autónomos dotados de razão (Kant) que podem discutir, consensualizar e adoptar aquilo que é melhor para todos e não para uma facção. Ora, estamos a ir pelo caminho oposto...
5 Apostas musicais da BBC para 2010
http://www.youtube.com/watch?v=Navl4fYI-Zk
http://www.youtube.com/watch?v=n1VTcJfL7RE
Em terceiro ficaram os Delphic , trio de Manchester que em 2009 deu que falar com o single "Counterpoint". Acolyte, o primeiro longa-duração chega às lojas ainda este mês.
http://www.youtube.com/watch?v=OE__JooBNhE
O duo britânico electropop Hurts ficou em quarto lugar ("Wonderful Life" é a canção que os dá a conhecer ao mundo).
http://www.youtube.com/watch?v=Kuwdw7KmGwA
Os norte-americanos Drums encerram o top cinco de apostas da BBC.
http://www.youtube.com/watch?v=6OsTUnkqSi4
Alerta geral - dívida pública!
Ora, ficámos a saber (para aqueles que ainda não sabiam, claro!) que a dívida pública consolidada, que inclui, para além da dívida directa do Estado, os compromissos das empresas públicas e das regiões autónomas e municípios, já atinge 100 por cento do produto interno bruto (PIB) e poderá, até 2013, chegar a pelo menos 120 por cento.
Os cálculos do BPI são feitos levando em conta a dívida directa do Estado anualmente declarada pelos Governos - e que em 2009 atingiu os 82,4 por cento do PIB -, mas também uma dívida líquida do Sector Empresarial do Estado (das empresas não-sustentáveis), que é de 10,7 % do PIB, e ainda o endividamento dos municípios e regiões.
Nas projecções para os anos seguintes, o estudo acrescenta os compromissos assumidos pelo Estado, nomeadamente através de parcerias público-privadas e traça cenários possíveis.
Com base em alguns pressupostos, foram traçados 3 cenários para as 3 décadas que se seguem.-No cenário mais pessimista (o qual pressupõe que nada é feito, em termos de política orçamental, para combater este drama nacional), Portugal chega a 2040 com uma dívida de 300% (!!) do PIB.
-Se as receitas e despesas públicas tiverem o mesmo comportamento da última década, a dívida consolidada chega aos 120 por cento do PIB, daqui a quatro anos, e aos 147 por cento em 2040.-No cenário mais favorável, em que a despesa e receita regressam aos níveis de 2000, melhor que se consegue obter é um valor de 115,5%.
Em qualquer um dos casos tratam-se, manifestamente, de rácios dívida/PIB não só indesejáveis como moralmente inaceitáveis, numa lógica de que as gerações vindouras terão de suportar todo o fardo (leia-se juros) associados a esta tendência louca de crescimento da dívida.
O banco conclui que, "para assegurar a estabilização da dívida pública, a economia terá de regressar a crescimentos do PIB real próximos de 2,5 por cento, impondo-se, em simultâneo, a obtenção de saldos primários positivos na vizinhança de dois por cento do PIB nominal". Algo que, à luz do que tem sido o historial recente, me parece altamente improvável.
É esta a triste realidade com que o nosso País se depara, a qual não pode nem deve ser ignorada!
Involução
Fonte: Jornal Público on-line 10 Jan. 2010.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Coisas extraordinariamente simples
O momento é seguramente inoportuno, uma vez que o mercado imobiliário tem estado em baixa.
Mas nos casos mais significativos, o Estado vendeu edifícios para ficar a pagar elevadíssimas rendas ao novo proprietário, isto é, obteve receita a curto prazo e aumentou a despesa em rendas para o futuro.
Passar de senhorio a inquilino é uma decisão que, em qualquer família, daria uma acesa discussão.
Entre nós, o Governo toma decisões lesivas do património nacional e sobre elas não presta quaisquer contas aos cidadãos, o que é no mínimo abusivo.»
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Desejos para 2010
domingo, 3 de janeiro de 2010
sábado, 2 de janeiro de 2010
Recuar no tempo...
Sugestão literária